"A boa educação é moeda de ouro. Em toda a parte tem valor"
- Padre Antonio Vieira

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

ATIVIDADE PARA O 4º ANO: SÍMBOLOS DO PARANÁ

CLIQUE NA IMAGEM E LEIA O TEXTO:


O PINHÃO


A LENDA DA GRALHA AZUL


ERVA MATE



HINO DO PARANÁ


Entre os astros do Cruzeiro,
És o mais belo a fulgir
Paraná! Serás luzeiro!
Avante! Para o porvir!

O teu fulgor de mocidade,
Terra! Tens brilho de alvorada
Rumores de felicidade!
Canções e flores pela estrada.

Entre os astros do Cruzeiro,
És o mais belo a fulgir
Paraná! Serás luzeiro!
Avante! Para o porvir!

Outrora apenas panorama
De campos ermos e florestas
Vibras agora a tua fama
Pelos clarins das grandes festas!

Entre os astros do Cruzeiro,
És o mais belo a fulgir
Paraná! Serás luzeiro!
Avante! Para o porvir!

A glória... A glória... Santuário!
Que o povo aspire e que idolatre-a
E brilharás com brilho vário,
Estrela rútila da Pátria!

Entre os astros do Cruzeiro,
És o mais belo a fulgir
Paraná! Serás luzeiro!
Avante! Para o porvir!

Pela vitória da mais forte,
Lutar! Lutar! Chegada é a hora.
Para o Zenith! Eis o teu norte!
Terra! Já vem rompendo a aurora!

Entre os astros do Cruzeiro,
És o mais belo a fulgir
Paraná! Serás luzeiro!
Avante! Para o porvir!

PINTE A BANDEIRA DO PARANÁ






quinta-feira, 19 de novembro de 2015

ATIVIDADE PARA O 4º ANO: ESQUELETO


O Esqueleto dos Animais from Ubirajara Neves

CLIQUE NA IMAGEM E VEJA VÁRIOS TIPOS DE ESQUELETOS




ATIVIDADE PARA O 2º ANO: LEITURA COMO LAZER

COMO O CINEMA, A TELEVISÃO E OS VÍDEOS GAMES, A LEITURA TAMBÉM É UMA FORMA DE LAZER.  

ATRAVÉS DA LEITURA A NOSSA IMAGINAÇÃO PODE NOS LEVAR A VIVER VÁRIAS AVENTURAS. 

A LEITURA TAMBÉM NOS ENSINA SOBRE COISAS CURIOSAS QUE AINDA NÃO SABEMOS E NOS AJUDA A ACABAR COM AS DÚVIDAS QUE NOS INCOMODAM:

LEITURAS INTERESSANTES:


DOS MORADORES DO SÍTIO DE DONA BENTA O MAIS ANDEJO ERA O MARQUÊS DE RABICÓ. CONHECIA TODAS AS FLORESTAS, INCLUSIVE O CAPOEIRÃO DOS TAQUARUÇUS, MATO MUITO CERRADO ONDE DONA BENTA NÃO DEIXAVA QUE OS MENINOS FOSSEM PASSEAR. CERTO DIA EM QUE RABICÓ SE AVENTUROU NESSE MATO EM PROCURA DAS ORELHAS-DE-PAU QUE CRESCEM NOS TRONCOS PODRES, PARECE QUE AS COISAS NÃO LHE CORRERAM MUITO BEM, POIS VOLTOU NA VOLADA. — QUE ACONTECEU? — PERGUNTOU PEDRINHO, AO VÊ-LO CHEGAR TODO ARREPIADO E COM OS OLHOS CHEIOS DE SUSTO. — ESTÁ COM CARA DE MARQUÊS QUE VIU ONÇA... — NÃO VI, MAS QUASE VI! — RESPONDEU RABICÓ, TOMANDO FÔLEGO. — OUVI UM MIADO ESQUISITO E DEI COM UNS RASTOS MAIS ESQUISITOS AINDA. NÃO CONHEÇO ONÇA, QUE DIZEM SER UM GATÃO ASSIM DO TAMANHO DUM BEZERRO. ORA, O MIADO QUE OUVI ERA DE GATO, MAS MUITO MAIS FORTE, E OS RASTOS TAMBÉM ERAM DE GATO, MAS MUITO MAIORES. LOGO, ERA ONÇA. PEDRINHO REFLETIU SOBRE O CASO E ACHOU QUE BEM PODIA SER VERDADE. CORREU EM PROCURA DE NARIZINHO. — SABE? RABICÓ DESCOBRIU QUE ANDA UMA ONÇA NO CAPOEIRÃO DOS TAQUARUÇUS!... -— UMA ONÇA? NÃO ME DIGA! VOU JÁ AVISAR VOVÓ... — NÃO CAIA NESSA — ADVERTIU O MENINO. — MEDROSA COMO ELA É, VOVÓ OU MORRE DE MEDO OU TRATA DE NOS LEVAR HOJE MESMO PARA A CIDADE. MUITO MELHOR FICARMOS QUIETOS E CAÇARMOS A ONÇA. A MENINA ARREGALOU OS OLHOS. — ESTÁ LOUCO, PEDRINHO? NÃO SABE QUE ONÇA É UM BICHO FEROZ QUE COME GENTE? — SEI, SIM, COMO TAMBÉM SEI QUE GENTE MATA ONÇA.

ISSO É GENTE GRANDE, BOBO! — GENTE GRANDE!... — REPETIU O MENINO, COM AR DE POUCO-CASO. — VOVÓ E TIA NASTÁCIA SÃO GENTE GRANDE E, NO ENTANTO, CORREM ATÉ DE BARATA. O QUE VALE NÃO É SER GENTE GRANDE, É SER GENTE DE CORAGEM, E EU... — BEM SEI QUE VOCÊ É VALENTE COMO UM GALO GARNISÉ, MAS OLHE QUE ONÇA É ONÇA. COM UM TAPA DERRUBA QUALQUER CAÇADOR, DIZ TIA NASTÁCIA. O MENINO BATEU NO PEITO COM ARROGÂNCIA. — POIS QUERO VER ISSO! VOU ORGANIZAR A CAÇADA E JURO QUE HEI DE TRAZER ESSA ONÇA AQUI PARA O TERREIRO, ARRASTADA PELAS ORELHAS. SE VOCÊ E OS OUTROS NÃO TIVEREM CORAGEM DE ME ACOMPANHAR, IREI SOZINHO. A MENINA ARREPIOU-SE DE ENTUSIASMO DIANTE DE TAMANHA BRAVURA E NÃO QUIS FICAR ATRÁS. — POIS VOU TAMBÉM! — GRITOU. — UMA MENINA DE NARIZ ARREBITADO NÃO TEM MEDO DE COISA NENHUMA. VAMOS CONVIDAR OS OUTROS.
(...)


NO DIA MARCADO TOMARAM O CAFÉ COM FARINHA DE MILHO DA MANHÃ E SAÍRAM NA PONTA DOS PÉS, PARA QUE AS DUAS VELHAS NADA PERCEBESSEM. PASSARAM A PORTEIRA DO PASTO, ATRAVESSARAM A MATA DOS TUCANOS VERMELHOS E DE LÁ SEGUIRAM RUMO AO CAPOEIRÃO DA ONÇA. RABICÓ NÃO HAVIA MENTIDO. OS RASTOS DA ONÇA ESTAVAM IMPRESSOS NA TERRA ÚMIDA. AO FAZEREM TAL DESCOBERTA O CORAÇÃO DOS CINCO HERÓIS BATEU MAIS APRESSADO. DOS CINCO, NÃO; DOS QUATRO, PORQUE, COMO TODOS SABEM, EMÍLIA NÃO TINHA CORAÇÃO. — QUE É ISSO, PEDRINHO — DISSE A BONECA, NOTANDO A PALIDEZ DO CHEFE. — SERÁ MEDO? — NÃO É MEDO NÃO, EMÍLIA. É... — É... RECEIO, EU SEI — CAÇOOU A TERRÍVEL BONEQUINHA. — NÃO BRINQUE COMIGO, EMÍLIA! — GRITOU PEDRINHO, AVERMELHANDO DE RAIVA. — VOCÊ E TODA GENTE SABE QUE SÓ TENHO MEDO DUMA COISA NESTE MUNDO — MARIBONDO. DE MAIS NADA, HEM? O VISCONDE, QUE HAVIA TRAZIDO A TIRACOLO O BINÓCULO DE DONA BENTA, AJUSTOU-O AOS OLHOS PARA EXAMINAR “DETETIVAMENTE” OS RASTOS. — É DE ONÇA, SIM, E DE ONÇA-PINTADA — DISSE ELE. — COMO SABE? — ESTOU VENDO NO CHÃO DOIS PÊLOS, UM AMARELO E OUTRO PRETO. AQUELA CONFIRMAÇÃO DE QUE ERA ONÇA MESMO, E DAS GRANDES, DESANIMOU PROFUNDAMENTE RABICÓ. GOTAS DE SUOR FRIO COMEÇARAM A PINGAR DA SUA TESTA. TEVE ÍMPETOS DE SOLTAR-SE DO CANHÃOZINHO E DISPARAR PARA CASA; SÓ NÃO O FEZ DE MEDO QUE PEDRINHO LHE DESPEJASSE NO LOMBO A CARGA DE CHUMBO DESTINADA À ONÇA. E RESIGNOU-SE AO QUE DESSE E VIESSE. ORIENTADOS PELOS RASTOS DA ONÇA, OS CAÇADORES NÃO PODIAM ERRAR. ERA SEGUIR NA DIREÇÃO DELES, QUE FATALMENTE DARIAM COM A BICHA. — AVANTE, SABÓIA! — GRITOU PEDRINHO, ESPICHANDO NO AR A ESPINGARDA COMO SE FOSSE ESPADA. — AVANTE! — REPETIRAM TODOS OS OUTROS, MENOS RABICÓ, QUE ESTAVA SEM FALA. E COM O MAIOR ENTUSIASMO OS HEROIZINHOS FORAM CAMINHANDO DURANTE MEIA HORA. SÚBITO, O VISCONDE, QUE IA NA FRENTE, DE BINÓCULO APONTADO, GRITOU COM VOZ FIRME: — A ONÇA... — ONDE? — INDAGARAM TODOS, ANSIOSOS

(trechos do livro: "As Caçadas de Pedrinho - Monteiro Lobato)

SE VOCÊ QUISER SABER DO RESTO DA HISTÓRIA DA AVENTURA DE PEDRINHO E SEUS AMIGOS NA CAÇA À ONÇA, PROCURE O LIVRO


DINOSSAUROS



A PALAVRA "DINOSSAURO" SIGNIFICA "LAGARTO TERRÍVEL".
ELES FORAM AS MAIORES CRIATURAS TERRESTRES A HABITAR O PLANETA. ALGUNS ERAM INOFENSIVOS E SE ALIMENTAVAM DE PLANTAS. OUTROS ERAM CAÇADORES CRUÉIS, QUE ABOCANHAVAM SUAS VÍTIMAS COM DENTES AFÍADÍSSIMOS, PARA COMER SUA CARNE.

ATÉ O MOMENTO JÁ SÃO CONHECIDAS CERCA DE MIL ESPÉCIES DE DINOSSAUROS. OS DINOSSAUROS FORAM OS ANIMAIS MAIS BEM SUCEDIDOS NA HISTÓRIA DO PLANETA. ELES VIVERAM 140 MILHÕES DE ANOS NA TERRA, O
HOMEM EXISTE HÁ APENAS 2 MILHÕES E MEIO DE ANOS!
A TEORIA MAIS ACEITA SOBRE A EXTINÇÃO DOS
DINOSSAUROS É A QUEDA DE UM METEORO NA PENÍNSULA DE YUCATAN, NO MÉXICO.

(texto retirado do site: http://www.smartkids.com.br/especiais/dinossauros.html)

CLIQUE E JOGUE:





quarta-feira, 4 de novembro de 2015

ATIVIDADE PARA O 3ºANO: MEDIDAS DE TEMPERATURA

O que é temperatura? Como medi-la? São perguntas que frequentemente nos deparamos e nos geram duvidas quando associadas a conceitos próprios como o uso de diferentes escalas. Podemos definir temperatura como a simples movimentação dos átomos existentes em um corpo, e que estão sempre em constante vibração, ação que é conhecida como agitação molecular. O nível da temperatura é proporcional a agitação dos átomos,ou seja  quanto maior a movimentação maior será a temperatura e quanto menor é essa agitação, menor será a temperatura.
O principal instrumento para a medição de temperatura é o termômetro, que é constituído por um tubo graduado com um líquido em seu interior (mercúrio ou álcool).
O Termômetro é feito de maneira que o líquido que se encontra em seu interior se expande devido a alta temperatura e quando se encontra a uma baixa temperatura ele se contrai no tubo, criando um movimento de subir e descer conforme a variação de temperatura. Quando um termômetro inicia seu funcionamento devemos observar que ao expandir ou contrair, podemos ver o líquido que encontra em seu interior através do tubo graduado a sua temperatura, nas diferentes escalas termométricas existentes na marcação do termômetro, que na maioria das vezes são: Celsius e Fahrenheit (Sistema Internacional-SI).

Extraído do site: http://www.infoescola.com/termodinamica/medidas-de-temperatura/

O que é a temperatura corporal normal

temperatura corporal normal em humanos, também conhecida como normotermia ou eutermia, é um conceito que depende do local do corpo no qual a temperatura é medida, hora do dia, e nível de atividade do corpo. 
A temperatura de 37,0 °C é comumente aceita como média da medição retal, enquanto 36,8 °C ± 0,7 °C é o considerado normal para medições na boca ou axilas.
Variações na temperatura corporal

O controle da temperatura (termorregulação) é o mecanismo que mantém o organismo na temperatura operacional ótima, a qual afeta a taxa das reações químicas. Em humanos, a temperatura corporal média é de 36.8 °C, embora ela varie entre indivíduos e durante o dia. 
A menor temperatura corporal ocorre em torno de 2 horas antes de acordar ou torno das 4 da madrugada, e a maior geralmente entre 16:00 e 18:00. Tipicamente, a temperatura corporal de um indivíduo varia em torno de 0,5 °C durante o dia.



sexta-feira, 16 de outubro de 2015

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

ATIVIDADE PARA 0 2º ANO: FÁBULAS DE MONTEIRO LOBATO




O julgamento da ovelha – Fábula de Monteiro Lobato

By  | July 21, 2015
Um cachorro de maus bofes acusou uma pobre ovelhinha de lhe haver furtado um osso.
— Para que furtaria eu esse osso — alegou ela — se sou herbívora e um osso para mim vale tanto quanto um pedaço de pau?
Não quero saber de nada. Você furtou o osso e vou já levá-la aos tribunais.
E assim fez.
Queixou-se ao gavião penacho e pediu-lhe justiça. O gavião reuniu o tribunal para julgar a causa, sorteando para isso doze urubus de papo vazio.
Comparece a ovelha. Fala. Defende-se de forma cabal, com razões muito irmãs das do cordeirinho que o lobo em tempos comeu.
Mas o júri, composto de carnívoros gulosos, não quis saber de nada e deu a sentença:
— Ou entrega o osso já e já, ou condenamos você à morte!
A ré tremeu: não havia escapatória!… Osso não tinha e não podia, portanto, restituir; mas tinha a vida e ia entregá-la em pagamento do que não furtara.
Assim aconteceu. O cachorro sangrou-a, espostejou-a, reservou para si um quarto e dividiu o restante com os juizes famintos, a titulo de custas…

Os dois viajantes na macacolândia – Fábula de Monteiro Lobato

By  | July 12, 2015
Dois viajantes, transviados no sertão, depois de muito andar alcançam o reino dos macacos.
Ai deles! Guardas surgem na fronteira, guardas ferozes que os prendem, que os amarram e os levam à presença de S. Majestade Simão III.
El-rei examina-os detidamente, com macacal curiosidade, e em seguida os interroga:
— Que tal acham isto por aqui?
Um dos viajantes, diplomata de profissão, responde sem vacilar:
— Acho que este reino é a oitava maravilha do mundo. Sou viajadíssimo, já andei por Seca e Meca, mas, palavra de honra! nunca vi gente mais formosa, corte mais brilhante, nem rei de mais nobre porte do que Vossa Majestade.
Simão lambeu-se todo de contentamento e disse para os guardas:
— Soltem-no e dêem-lhe um palácio para morar e a mais gentil donzela para esposa. E lavrem incontinenti o decreto de sua nomeação para cavaleiro da mui augusta Ordem da Banana de Ouro.
Assim se fez e, enquanto o faziam, El-rei Simão, risonho ainda, dirigiu a palavra ao segundo viajante:
— E você? Que acha do meu reino?
Este segundo viajante era um homem neurastênico, azedo, amigo da verdade a todo o transe.
Tão amigo da verdade que replicou sem demora:
— O que acho? É boa! Acho o que é!…
— E que é que é? — interpelou Simão, fechando o sobrecenho.
— Não é nada. Uma macacalha… Macaco praqui, macaco prali, macaco no trono, macaco no pau…
— Pau nele — berra furioso o rei, gesticulando como um possesso. Pau de rachar nesse miserável caluniador…
E o viajante neurastênico, arrastado dali por cem munhecas, entrou numa roda de lenha que o deixou moído por uma semana.
Moral: Quem for amigo da verdade, use couraça ao lombo.

Burrice – Texto de Monteiro Lobato

By  | May 26, 2015
Caminhavam dois burros, um com carga de açúcar, outro com carga de esponjas.
Dizia o primeiro:
— Caminhemos com cuidado, porque a estrada é perigosa.
O outro redargüiu:
— Onde está o perigo? Basta andarmos pelo rastro dos que hoje passaram por aqui.
— Nem sempre é assim. Onde passa um, pode não passar outro.
— Que burrice! Eu sei viver, gabo-me disso, e minha ciência toda se resume em só imitar o que os outros fazem.
— Nem sempre é assim, nem sempre é assim… continuou a filosofar o primeiro.
Nisto alcançaram o rio, cuja ponte caíra na véspera.
— E agora?
— Agora é passar a vau.
O burro do açúcar meteu-se na correnteza e, como a carga se ia dissolvendo ao contato da água, conseguiu sem dificuldade pôr pé na margem oposta.
O burro da esponja, fiel às suas idéias, pensou consigo:
— Se ele passou, passarei também — e lançou-se ao rio.
Mas sua carga, em vez de esvair-se como a do primeiro, cresceu de peso a tal ponto que o pobre tolo foi ao fundo.
— Bem dizia eu! Não basta querer imitar, é preciso poder imitar — comentou o outro.

O pastor e o leão – Texto de Monteiro Lobato

By  | May 15, 2015
Um pastorzinho, notando certa manhã a falta de várias ovelhas, enfureceu-se, tomou da espingarda e saiu para a floresta.
— Raios me partam se eu não trouxer, vivo ou morto, o miserável ladrão das minhas ovelhas! Hei de campear dia e noite, hei de encontrá-lo, hei de arrancar-lhe os fígados…
E assim, furioso, a resmungar as maiores pragas, consumiu longas horas em inúteis investigações.
Cansado já, lembrou-se de pedir socorro aos céus.
— Valei-me, Santo Antônio! Prometo-vos vinte reses se me fizerdes dar de cara com o infame salteador.
Por estranha coincidência, assim que o pastorzinho disse aquilo apareceu diante dele um enorme leão, de dentes arreganhados.
O pastorzinho tremeu dos pés à cabeça; a espingarda caiu-lhe das mãos; e tudo quanto pôde fazer foi invocar de novo o santo.
— Valei-me, Santo Antônio! Prometi vinte reses se me fizésseis aparecer o ladrão; prometo agora o rebanho inteiro para que o façais desaparecer.

au de Dois Bicos – Fábula de Monteiro Lobato

By  | December 9, 2013
Um morcego estonteado pousou certa vez no ninho da coruja, e ali ficaria de dentro se a coruja ao regressar não investisse contra ele.
– Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha casa, sabendo que odeio a família dos ratos?
– Achas então que sou rato? Não tenho asas e não vôo como tu? Rato, eu? Essa é boa!…
A coruja não sabia discutir e, vencida de tais razões, poupou-lhe a pele.
Dias depois, o finório morcego planta-se no casebre do gato-do-mato. O gato entra, dá com ele e chia de cólera.
– Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha toca, sabendo que detesto as aves?
– E quem te disse que sou ave? – retruca o cínico – sou muito bom bicho de pêlo, como tu, não vês?
– Mas voas!…
– Vôo de mentira, por fingimento…
– Mas tem asas!
– Asas? Que tolice! O que faz a asa são as penas e quem já viu penas em morcego? Sou animal de pêlo, dos legítimos, e inimigo das aves como tu. Ave, eu? É boa…
O gato embasbacou, e o morcego conseguiu retirar-se dali são e salvo.
Moral da Estória: 
O segredo de certos homens está nesta política do morcego. É vermelho? Tome vermelho. É branco? Viva o branco!

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

ATIVIDADE PARA O 1º ANO: CANTIGAS "ALECRIM DOURADO" E "CAPELINHA DE MELÃO"

Capelinha de Melão

Capelinha de Melão é de São João
É de Cravo é de Rosa é de Manjericão
São João está dormindo
Não acorda não !
Acordai, acordai, acordai, João !





O VERDADEIRO SIGNIFICADO DE CAPELINHA DE MELÃO





A propósito dessa foto que encontrei na internet, vale  registrar  que "capelinha de melão" não é o diminutivo de capela, tampouco é feito com melão. Segundo Câmara Cascudo, o termo capelinha de melão designa um "grupo de foliões dos festejos populares sanjoanenses, ornados de capelas de folhagens, marchando em grupos em demanda do milagroso banho, e de volta em animadoras passeatas. É portanto, um folguedo popular em um pequeno povoado. Em Portugal "capela pode ser uma coroa de flores ou folhas. Como na canção a coroa pode ser de cravo, de rosa ou de manjericão. Em Caraúbas "a capela" é uma pequena coroa de flores feitas com flores do melão-são-caetano, que eram usados como ornamento nesses folguedos.

estraido do blog: http://papjerimum.blogspot.com.br/2012/06/as-dancas-folcloricas-do-ciclo-junino.html

Alecrim dourado

Alecrim

Alecrim dourado que nasceu no campo sem ser semeado

Alecrim

Alecrim dourado que nasceu no campo sem ser semeado

Foi meu amor que me disse assim que a flor do campo era e o 

alecrim



EXERCÍCIO PROPOSTO:




sexta-feira, 11 de setembro de 2015

ATIVIDADE PARA O 4º E 5º ANO: CAPA DO JORNAL


FOTOS



TEXTO


JORNAL ESCOLAR
Escola Municipal Odete Ribaroli Gomes de Castro  

Equipe organizadora: 4º ano A e B e 5º ano A    



FIQUE POR DENTRO DO QUE ANDA ACONTECENDO EM NOSSA ESCOLA

CULTURA:
VISITA DO QUINTETO DE CORDAS


Em Abril de 2015,  o Quinteto de Cordas do Unicesumar se apresentou na nossa escola.
Página  - 02


SAÚDE:
 O MUNDO DAS ERVAS AROMÁTICAS


No mês de Julho,   os   alunos   do 1º  ano  da Educação Integral da nossa escola finalizaram   um  estudo  que  se     chamou  O mundo  das  Ervas   Aromáticas.
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POLICIAL:  
ROUBO NA ESCOLA

No período do feriado de Corpus Cristhi, ocorreu um roubo  na nossa escola. Segundo os funcionários, não se sabe com certeza o dia e a hora do roubo.
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ENTREVISTAS:

CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE ALGUNS PROFESSORES DE NOSSA ESCOLA  NAS ENTREVISTAS DAS PÁGINAS 3 E 4

ESPORTE:

O SLACKLINE NA EDUCAÇÃO FÍSICA, PÁGINA 3.

CIDADANIA:

O RESPEITO AOS IDOSOS É TEMA DE PRODUÇÕES DO 4º ANO B, NA PÁGINA 5

TURISMO:

ENCONTRE NA PÁGINA  5 SUGESTÕES DE VISITAS E LAZER EM NOSSA CIDADE

PASSATEMPO:

DIVIRTA-SE E AO MESMO TEMPO TESTE OS SEUS CONHECIMENTOS NAS ATIVIDADES DA PÁGINA 6.

HORÓSCOPO:

LEIA ALGUMAS PREVISÕES  NO HORÓSCOPO ESCOLAR DA PÁGINA  6.

CHARGE : PÁGINA 6.

Equipe responsável:
Diretora: Cláudia A. Calil
Supervisão: Sueli T. R. Tavares
Orientadora: Alessandra B. Bego
Profs. A.E.I: Margareth A. Grou e Francisco Roldan


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

ATIVIDADE PARA O 3º ANO: O SENHOR DOS ANÉIS

TRAILER DA TRILOGIA SENHOR DOS ANÉIS


O SIGNIFICADO DA HISTÓRIA DO SENHOR DOS ANÉIS
PADRE PAULO RICARDO

OS PERSONAGENS


A HISTÓRIA DO ANEL


A HISTÓRIA DO FILME


O LIVRO "O HOBBIT"

Vá até a pagina 10

Descrição de um Hobbit